domingo, 11 de abril de 2010

A tragédia do RJ

A chuva que se abalou (na madrugada de terça-feira 6) sobre o Rio de Janeiro pode ser descrita como excepcional. Em apenas 24 horas, foram registrados temporais com intensidade de 280 milímetros o equivalente à chuva verificada nos dois primeiros meses deste ano. Cada milímetro equivale a um litro de água por metro quadrado. Foi o maior volume desde 1966.
As declarações do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB/RJ) e do governador, Sérgio Cabral (PMDB/RJ) geraram manifestações ao dizer que o Rio de Janeiro não está preparado para um temporal mais forte. A chuva não é uma novidade no Rio, assim como não são novidades enchentes e deslizamentos de terra. Essa tragédia só aconteceu pela ausência quase total de programas habitacionais.



O morro do alemão complexo de 12 favelas



O morro do Boreal na Tijuca



O morro do Bumba em Niterói

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Meio ambiente

A água do mar não tem cor
A água do mar é transparente. Mas ele parece azul, verde ou até cinzento. A cor muda de acordo com a cor do céu, que se reflete nele. Também depende da cor da terra ou das algas transportadas pelas suas águas.
A partir de certa profundidade, as cores começam a sumir do fundo do mar. A primeira cor a desaparecer é a vermelha, aos seis metros. Depois, aos quinze, some a amarela. Até chegar a um ponto em que só se verá o azul.



Paisagem da praia do Guarujá, São Paulo